- Voltar Navegação
- Súmula TST 401
- Súmula TST 402
- Súmula TST 403
- Súmula TST 404
- Súmula TST 405
- Súmula TST 406
- Súmula TST 407
- Súmula TST 408
- Súmula TST 409
- Súmula TST 410
- Súmula TST 411
- Súmula TST 412
- Súmula TST 413
- Súmula TST 414
- Súmula TST 415
- Súmula TST 416
- Súmula TST 417
- Súmula TST 418
- Súmula TST 419
- Súmula TST 420
- Súmula TST 421
- Súmula TST 422
- Súmula TST 423
- Súmula TST 424
- Súmula TST 425
I - O litisconsórcio, na ação rescisória, é necessário em relação ao pólo passivo da demanda, porque supõe uma comunidade de direitos ou de obrigações que não admite solução díspar para os litisconsortes, em face da indivisibilidade do objeto. Já em relação ao pólo ativo, o litisconsórcio é facultativo, uma vez que a aglutinação de autores se faz por conveniência e não, pela necessidade decorrente da natureza do litígio, pois não se pode condicionar o exercício do direito individual de um dos litigantes no processo originário à anuência dos demais para retomar a lide. (ex-OJ 82/TST-SDI-II - inserida em 13/03/2002) II - O Sindicato, substituto processual e autor da reclamação trabalhista, em cujos autos fora proferida a decisão rescindenda, possui legitimidade para figurar como réu na ação rescisória, sendo descabida a exigência de citação de todos os empregados substituídos, porquanto inexistente litisconsórcio passivo necessário. (ex-OJ 110/TST-SDI-II - DJ 29/04/2003). Res. 137/2005 - DJ 22, 23 e 24/08/2005.