- Voltar Navegação
- Súmula TST 51
- Súmula TST 52
- Súmula TST 53
- Súmula TST 54
- Súmula TST 55
- Súmula TST 56
- Súmula TST 57
- Súmula TST 58
- Súmula TST 59
- Súmula TST 60
- Súmula TST 61
- Súmula TST 62
- Súmula TST 63
- Súmula TST 64
- Súmula TST 65
- Súmula TST 66
- Súmula TST 67
- Súmula TST 68
- Súmula TST 69
- Súmula TST 70
- Súmula TST 71
- Súmula TST 72
- Súmula TST 73
- Súmula TST 74
- Súmula TST 75
I - O litisconsórcio, na ação rescisória, é necessário em relação ao pólo passivo da demanda, porque supõe uma comunidade de direitos ou de obrigações que não admite solução díspar para os litisconsortes, em face da indivisibilidade do objeto. Já em relação ao pólo ativo, o litisconsórcio é facultativo, uma vez que a aglutinação de autores se faz por conveniência e não, pela necessidade decorrente da natureza do litígio, pois não se pode condicionar o exercício do direito individual de um dos litigantes no processo originário à anuência dos demais para retomar a lide. (ex-OJ 82/TST-SDI-II - inserida em 13/03/2002) II - O Sindicato, substituto processual e autor da reclamação trabalhista, em cujos autos fora proferida a decisão rescindenda, possui legitimidade para figurar como réu na ação rescisória, sendo descabida a exigência de citação de todos os empregados substituídos, porquanto inexistente litisconsórcio passivo necessário. (ex-OJ 110/TST-SDI-II - DJ 29/04/2003). Res. 137/2005 - DJ 22, 23 e 24/08/2005.